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Facebook: começou a excluir contas com discurso violento ou anti-semita

O Facebook bloqueou ontem várias celebridades que promovem discurso extremo, violento, racista ou anti-semita.

Αentre eles o Louis Faracan, chefe da organização "Nação do Islã" e Alex Jones fundador do site «infowars".

«Sempre banimos indivíduos ou organizações que promovem ou praticam violência e ódio, qualquer que seja sua ideologia", Anunciou a empresa americana, que apagou definitivamente as contas e os conteúdos relativos a seis personalidades, por se enquadrarem na categoria"de indivíduos e organismos perigosos".

O Facebook, como outros sites de redes sociais, são frequentemente criticados por não removerem conteúdo chocante ou extremo com rapidez suficiente.

O massacre em duas mesquitas de Christchurch na Nova Zelândia por um australiano de extrema direita trouxe mais uma vez a questão à luz. Brenton Tarant transmitiu seus ataques ao vivo no Facebook.

A última proibição também se aplica ao Instagram, que pertence ao Facebook.

Entre as figuras proibidas da rede social está Luis Farakan, 85, chefe da Nação do Islã, organização fundada em 1930. Seus integrantes são reconhecidos pela gravata borboleta que usam, bem como por suas posições extremas, que são frequentemente anti-semitas e homofóbicos. "Hitler foi um grande homem", disse Farakan em uma entrevista de 1984.

O rapper americano Snoop Dogg postou em Instagram dois vídeos de apoio a Farakan, nos quais ele insulta o Facebook.

Alex Jones, 45, é um conhecido teórico da conspiração de extrema direita e fundador da Infowars. Ele é mais conhecido por afirmar que o massacre de 2012 na Escola Elementar Sandy Hook, nos Estados Unidos, no qual 26 pessoas foram mortas, incluindo 20 crianças, foi dirigido pelo APE-BPE, citando a AFP.

Os usuários do Facebook não poderão mais postar vídeos do Infowars.

Paul Nillen, um membro republicano da extrema direita americana, também foi alvo da proibição, assim como Milo Gianopoulos, um supremacista branco britânico de extrema direita.

Também no centro das atenções estava Paul Joseph Watson, um jovem britânico que promove teorias da conspiração, cujos vídeos extremistas têm milhões de visualizações na Internet. No Twitter, Watson reagiu dizendo "uma clara perseguição política", ressaltando que "não violou nenhuma regra" do site.

Por fim, a americana Laura Lumer, acostumada a postar vídeos contra muçulmanos. Em novembro, Lumer se amarrou em um prédio do Twitter em Nova York para protestar contra a decisão do site de bloquear suas postagens.

Facebook esclareceu que removerá páginas, grupos e contas criadas para representar essas pessoas e não permitirá a promoção de eventos de que participem.

Fonte

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